quinta-feira, 25 de junho de 2009

Atentado mata ministro na Somalia

Ministro Somali de Segurança Interna Omar Hashi Aden morreu em uma explosão junto com outros altos funcionários governamentais em um hotel na região ocidental da somália.
Testemunhas dizem que atentado foi causado por bombista suicida. Segundo Mohamed Nur, uma testemunha do incidente, um carro dirigiu-se para os portões do hotel, chocando propositadamente contra veículos que saíam do local e provocando uma explosão.
O presidente da Somália Sheikh Sharif Sheikh Ahmed responsabilizou a Al-Quaeda pelo tentado e disse "A Somália é atacada por terroristas que não aceitam o içar da nossa bandeira ou a existência da nossa nação".

quarta-feira, 10 de junho de 2009

Candidato é morto por militares

Na noite do dia 5 de junho quatro pessoas foram mortas por militares armados na Guiné Bissau. Entre eles estavam o candidato presidencial independente, Baciro Dabó e Helder Proença, um antigo ministro guineense da Defesa.
Um comunicado divulgado pela Direção Geral dos Serviços de Informação do Estado da Guine Bissau diz ter sido uma tentativa de golpe de estado liderada pelo antigo ministro da Defesa guineense Hélder Proença.
"Na noite de do dia 4 do corrente ano foi abortada uma tentativa de golpe de estado, perpetrada por auto denominado Alto Comando das Forças Republicanas para a Restauração da Ordem Constitucional e Democrática, liderado pelo senhor Helder Proença." Comunicado da Direcção Geral dos Serviços de Informação do Estado.
O documento adianta que o grupo pretendia a liquidação física do chefe do estado maior general das forças armadas, Zamora Induta e do primeiro ministro, Carlos Gomes Junior, que se encontra no exterior.
O candidato presidencial Baciro Dabó estava a dormir ao lado da sua mulher quando homens fardados irromperam pela sua casa às 4horas (hora local) e dipararam contra ele várias vezes.

quinta-feira, 4 de junho de 2009

Zuma promete aumento de empregos

Em seu primeiro discurso como presidente da Africa do Sul Jacob Zuma promete criar meio milhão de empregos este ano.
Primeiro Zuma disse que sua prioridade era a pobreza, porém uma semana depois a Africa do Sul anuncia a pior recessão dos últimos 17 anos.
"Caros compatriotas sul-africanos, como estão cientes, o combate à pobreza permanece no centro da acção governativa" disse Zuma que apontou a criação de empregos como outra meta”, e ainda frisou "a criação de empregos vai estar no centro das nossa economias políticas e vai influenciar o nosso investimento e iniciativas.”
Apenas um mês no poder Zuma tem a tarefa de agradar aos seus aliados dos sindicatos, que actualmente estão em greve, e evitar assustar os investidores.