quinta-feira, 29 de abril de 2010

Para quem não sabe: Apartheid 2




















































Para quem não sabe: Apartheid


O Apartheid, em africano significa "separação", era um regime segregacionista que impedia os negros da África do Sul de gozarem dos direitos sociais, políticos e conômicos.


Em 1948 a segregação racial foi oficializada com a chegada no Novo Partido Nacional (NNP) ao poder. No regime do Apartheid o país era governado por brancos de origem européia, como holandeses e ingleses, que criavam leis e governavam apenas para interesse dos brancos.


Foi implantado na época que:

a) Brancos e negros não poderiam se casar;

b) Era obrigatório o registro da sua cor;

c) Criação de bairros isolados só para negros denominados bantustões;

d) Negros não podiam usar algumas instalações públicas como banheiros públicos e bebedouros;

e) Negros tinham uma escola especial separados dos brancos;

f) Negros não podiam voitar.


A luta contra o Apartheid começou em 1950, quando o Caongresso Nacional da Africano (CNA) lançou uma desobediência civil. Em 1960 a polícia matou 67 negros que participavam de uma manifestação, esse episódio ficou conhecido como o Massacre de Shaperville. Como consequência a CNA se tornou ilegal e seu líder, Nelson Mandela, foi preso em 1962 e condenado a prisão perpétua.


Com o fim do Império Português na África, em 1975, e a queda do governo branco do Zimbábue, além das várias pressões políticas internacionais, fez com que o domínio branco entrasse em declínio, intensificando assim as manifestações contra o regime.


Esse sistema revigorou até 1990, quando Frederic.W. de Klerk, assumiu a presidência e colocou fim ao Apartheid, além de libertar Nelson Mandela que estava preso desde 1964.


O Parlamento aprovou a Lei de Direitos Sobre a Terra, restituindo propriedades as famílias negras atingidas pela lei em 1913, que destinou 87% do território a minoria branca.


Em 1994 Nelson Mandela assumiu a presidência do país, se tornando o primeiro presidente negro da África do Sul.

segunda-feira, 26 de abril de 2010

Presidente sudanês é reeleito


O presidente sudanês, Omar Al-Bashir, vence novas eleições presidenciais no Sudão, apesar de ser acusado de crimes de guerra no Darfur.



Esta corrida às urnas, a primeira multi-partidária em 24 anos no Sudão, foi uma das mais complexas em todo o mundo.


Analistas e partidos da oposição queixaram-se da existência de fraudes no norte e no sul do país.


Apesar das denuncias, Bashir conquistou 68% dos votos. Bashir nega qualquer acusação.

Genocidio Ruanda

quarta-feira, 7 de abril de 2010

Goodluck divulga os membros de seu gabinete


O Presidente da Nigéria, Goodluck Jonathan, divulgou ontem (06) os novos membros de seu governo. Ele diminuiu apenas treze, dos 38 da antiga administração e excluiu os conselheiros do ex-presidente Umaru Yar'Adua.


A maior parte dos ministros dispensados eram próximos do presidente YarÁdua, e fizeram de tudo para mantê-lo no poder mesmo quando ele estava muito doente ao ponto de não conseguir assinar o seu próprio nome.


O presidente em exercício Goodluck Jonathan elegeu como prioridades do seu novo governo, a reforma eleitoral, segurança na produção de petróleo no Delta do Níger, melhor fornecimento de energia eléctrica e luta contra a corrupção.
O novo elenco governativo da Nigéria deverá funcionar até as eleições marcada para Abril do próximo ano.

Referencia em endemias

Cabo Verde ao tentar ser centro de referência de controle da dengue, febre amarela, entre outras, pretende montar um centro regional de endemias.
O director-geral da Saúde, Manuel Boal, aponta alguns exemplos dessa actuação, considerada inovadora, destacando as tendas de atendimento dos doentes que foram chegando aos hospitais e centros de saúde.
Cabo verde espera contar com a ajuda da Organização Mundial da Saúde.

Confronto chega ao Quirguistão


Os violentos protestos anti-governamentista da capital de Bishkek, localizada na Ásia, ja se alastrou por muitas regiões e acabou chegando no Quirguistão.

Foram mortas pelo menos quarenta pessoas em confrontos com a policia, sendo declarada estado de emergência.

Os manifestantes exigem a demissão do Presidente, Kurmanbek Bakiev a quem acusam de falhar no combate à corrupção.

O primeiro-ministro disse que não tem forças para restaurar a ordem.