Uma delegação de líderes africanos se encontrou com o presidente Abidjan Gbagbon, da Costa do Marfim, para tentar convencê-lo a deixar o cargo sem que seja necessário o uso das forças miliares.
Investigadores disseram ter sido impedidos de visitar locais onde teriam ocorrido chacinas. A ONU acredita que mais de 170 pessoas tenham sido mortas na violência pós-eleitoral.
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