Foi adiado pelo Parlamento de Uganda, no dia 13 de março, a decisão da lei que previa pena de morte para determinados atos homossexuais.
O presidente do Parlamento, Edward Ssekandi, informou que já passou o tempo de discutir esta questão, e que o problema ficará para a próxima legislatura.
O projeto determina que pessoas consideradas culpadas de homossexualidade "agravada" - quando fizerem sexo com menor de idade ou deficiente físico, ou quando for HIV positivo - sejam condenados a morte. Pessoas que deixarem de denunciar homossexuais também correriam risco de processo.
Líderes ocidentais e grupos de defesa dos direitos humanos condenaram a nova lei.
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