Um relatório divulgado pela organização Médicos Sem Fronteira informou que as regiões da República Democrática do Congo, Chade e Sudão do Sul, apresentaram taxas de mortalidade três vezes maiores que os limites emergenciais.
De acorodo com o relatório a causa dessa mortalidade é atribuída principalmente a uma taxa de prevalência de doenças evitáveis e tratáveis, como malária, diarreia e infecções respiratórias. Também está relacionado ao subdesenvolvimento crônico e à fraqueza do sistema de saúde do país.
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